A autoconfiança dos alunos de odontologia com relação às situações-problemas em odontopediatria: um estudo longitudinal
Autor(es)
Marcela Aparecida Dias Queiroz, Marcella Dias da Costa
Orientador
Flávia Almeida Ribeiro Scalioni
Primeiro membro da banca
Sergio Luiz Mota Júnior
Segundo membro da banca
Isabela Celine do Carmo Ferreira
Idioma
Por
País
Brasil
Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
Curso
Odontologia
Sigla da Instituição
FCMS/JF
Tipo de Acesso
1
Assunto
Autoconfiança, Odontopediatria, Psicologia
Abstract
Introduction: The development of fear of dental treatment in children is directly related to the behavior of the dentist and his ability to interact with the child. Negative / non-collaborative behavior is shown as a response to patient anxiety. Objective: To evaluate the perception of dental students, before and after clinical experience, regarding their technical skills regarding the collaboration or not of the patient during dental care. Method: A longitudinal observational study that included a sample of 38 students, divided into two moments of the dentistry course (before and after the subjects of pediatric dentistry). An existing questionnaire was completed assessing the ability to deal with children in dental care in the face of non-collaborating patients' situations. A descriptive analysis of the data was performed. Results: The responses of the students of the 6th period (time I) were divided among all the response options, with a greater concentration between options 1 and 4. Regarding the students of the 8th period (time II) that options 4 and 7 appeared more often, demonstrating greater control over the problem-situation cited. Conclusion: In the face of the same situations, students who have passed through the disciplines of child care tend to react differently from students who have not yet passed through this experience.
Resumo
Introdução: O desenvolvimento do medo do tratamento odontológico em crianças está diretamente relacionado com o comportamento do dentista e a sua habilidade de interagir com o menor. O comportamento negativo/não colaborativo se mostra como uma resposta à ansiedade do paciente. Objetivo: Avaliar a percepção dos acadêmicos de odontologia, anterior e posteriormente à experiência clínica, com relação às suas habilidades técnicas diante da colaboração ou não do paciente durante o atendimento odontopediátrico. Método: Estudo observacional longitudial que incluiu uma amostra de 38 estudantes, divididos em dois momentos do curso de odontologia (antes e após as disciplinas de odontopediatria). Foi preenchido um questionário já existente avaliando a habilidade para lidar com crianças no atendimento odontológico diante de situações não-colaboradoras dos pacientes. Foi realizada uma análise descritiva dos dados. Resultados: As respostas dos alunos do 6° período (tempo I) ficaram divididas entre todas as opções de resposta, com uma concentração maior entre as opções 1 e 4. Já com relação aos alunos do 8° período (tempo II) observou-se que as opções 4 e 7 apareceram mais vezes, demonstrando um maior controle frente a situação-problema citada. Conclusão: Diante das mesmas situações, alunos que já passaram pelas disciplinas de atendimento infantil, tendem a reagir de forma diferente dos alunos que ainda não passaram por essa experiência.
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