A percepção do usuário sobre o modelo assistencial centrado na promoção da saúde e na prevenção da doença


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Título
A percepção do usuário sobre o modelo assistencial centrado na promoção da saúde e na prevenção da doença

Autor(es)
Joel Luiz Silva Machado

Orientador
Estela Márcia Saraiva Campos

Idioma
Por

País
Brasil

Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Curso
Enfermagem

Sigla da Instituição
FCMS/JF

Tipo de Acesso
1

Assunto
Modelo assistencial, Usuário, Programa saúde da família

Resumo
O presente artigo teve como objetivo conhecer qual a percepção do usuário sobre o modelo assistencial centrado na promoção da saúde e na prevenção da doença. O estudo foi realizado no município de Juiz de Fora, localizado na zona da Mata do estado de Minas Gerais, que tem uma população de 456.796 habitantes (Censo IBGE, 2000) com a reorientação da atenção básica no município de Juiz de Fora tendo início em agosto de 1995, quando da implantação do PSF. O cenário de estudo foi de uma unidade de atenção primária com PSF e uma de unidade secundária, ambas situadas na área urbana. Trata-se de um estudo quali-quantitativo. Foram aplicados questionários semi-estruturados a 72 indivíduos adultos, de ambos os sexos, com faixa etária entre 33 a 67 anos, usuários dos serviços de saúde estudados. Os resultados foram analisados qualitativa e quantitativamente. Foram definidas cinco categorias analíticas: Percepção do modelo assistencial do SUS, procura pela unidade de saúde, conhecimento sobre o PSF, entendimento sobre qualidade de saúde, entendimento sobre serviços prestados numa UBS. As compreensões dos entrevistados refletem, ainda que de forma tímida, o momento de mudanças que vem ocorrendo no modelo assistencial do SUS, o qual traz como estratégia central o PSF, definido pelo Ministério da Saúde como eixo reordenador da assistência, redefinindo lógicas na assistência e na organização dos serviços de saúde. Possibilitou reconhecer que os usuários percebem, muitas vezes, é o retrato das ações que os serviços oferecem. A dificuldade da reorientação das práticas profissionais, da reorganização dos serviços e conseqüentemente, do sistema se deve ainda à forte orientação ao modelo curativo. E que o momento é de transição entre o modelos centrado no âmbito 3 curativo, percebido nas respostas dos usuários entrevistados, e o modelo centrado na promoção da saúde e prevenção da doença através da lógica do PSF.

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