Scientific basis. This study assesses factors related to non-adherence and nonacceptance of drug therapies prescribed for patients with an average age of 69,1 who were diagnosed with hypertension or diabetes. The research was conducted in a Basic Health Unit located in Juiz de Fora – MG (Brazil). We analyzed one hundred patient records that contained prescriptions for drugs used on the treatment for the aforementioned conditions among other drugs (polypharmacy). Objective. To appraise the non-adherence to prescribed treatments by using the Medication Regimen Complexity Index (MRCI) described by Correr et al., (2013). Methods. To calculate and analyze the MRCI from each patient’s prescription. This instrument is potentially helpful on researches and clinical practice, providing important information about elements that comprise the therapy’s complexity, allowing the estimation of the facility (or difficulty) of the patient’s therapeutic adherence. Results. The average Medication Regimen Complexity Index (MRCI) score obtained from the population (n=100) was 19.35. The maximum value was 64.5 points and the minimum was 7 points, apprehending from low complexity therapeutic regimens (MRCI = 7 points) to highly complex ones (MRCI = 64,5 points). Conclusion. Lastly we have reached results that imply a significant possibility of non-adherence to the treatments that may have negative impact on the individuals and consequently on society altogether.
Resumo
Fundamentação. O presente estudo investiga fatores associados a não adesão e aceitação de terapias medicamentosas propostas para pacientes com média de idade de 69,1 anos diagnosticados com hipertensão e diabetes. A pesquisa foi realizada em uma Unidade Básica de Saúde localizada na cidade de Juiz de ForaMG. Para isso foram analisados 100 prontuários que apresentassem prescrições de medicamentos para o tratamento das doenças acima citadas além de outras medicações, ou seja, polifarmácia. Objetivo. Avaliar a não adesão aos tratamentos e a complexidade das terapias propostas para pacientes idosos através das tabelas existentes no Índice de Complexidade Farmacoterapêutico (ICFT) descrito por Correr et al., (2013). Métodos. Calcular e analisar o ICFT das prescrições de cada paciente. Este instrumento pode ser útil para pesquisa e prática clínica, fornecendo informações importantes sobre elementos que compõem a complexidade da terapia, possibilitando a estimativa de facilidade ou a dificuldade de aceitação terapêutica do paciente. Resultados. Quanto ao Índice de Complexidade Farmacoterapêutico, a média de pontos medida na população (n = 100) foi de 19,35 pontos. O valor máximo obtido foi de 64,5 pontos, e o mínimo de 7 pontos, revelando esquemas terapêuticos de baixa complexidade (ICFT = 7 pontos), até àqueles altamente complexos (ICFT = 64,5 pontos). Conclusão. Ao final observou-se que existe uma possibilidade de não adesão aos tratamentos devido aos resultados obtidos, com possíveis impactos negativos para os indivíduos e, por conseguinte para a sociedade.
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