Análise espirométrica do Peak Flow comparação entre diferentes instrumentos


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Título
Análise espirométrica do Peak Flow comparação entre diferentes instrumentos

Autor(es)
Jaqueline de Paula Borges, Maria Clara Lopes Daibert Gomes de Oliveira, Thamiris Vitoretto Pazi

Orientador
Fernando Antônio Lima Júnior

Primeiro membro da banca
André Gustavo Fernandes de Oliveira

Segundo membro da banca
Plínio dos Santos Ramos

Idioma
Por

País
Brasil

Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Curso
Fisioterapia

Sigla da Instituição
FCMS/JF

Tipo de Acesso
1

Assunto
Equipamento, Espirometria, Teste de função pulmonar

Abstract
Introduction: Respiratory therapy aims to reduce complications resulting from loss of pulmonary function with the aid of various techniques highlighting the respiratory exercise. One way to monitor the therapeutic intervention and identify the presence of respiratory disorders, as well as assess the degree of airway compromise is spirometry. To measure values of peak expiratory flow (PEF) and forced expiratory volume in one second (FEV-1) is necessary to use equipment tested and calibrated daily appropriately trained evaluators, and the correct positioning of the patient. Objective: To investigate the difference between the values obtained from the mechanical models of the Peak Flow, compared with computer models in a physiotherapy school clinic in the city of Juiz de Fora. Method: Forty healthy subjects of both sexes, aged between 18 and 30 years, were evaluated in this research. To perform the tests that allowed us to compare the electronic spirometers and Peak Flow, were used two mechanical spirometers and also a measurer peak expiratory flow, for the measurements of PEF and FEV-1, the participants were instructed and encouraged to make their best efforts during all steps through the voice command of the researcher, remaining seated at rest, and expiring forcibly through the mouth after a maximal inspiration. Were performed three measures of peak expiratory flow, being disregarded the two worst measures. Results: Comparing the PEF between digital spirometers and spirometry mechanic found a significant difference in the result, which was not observed between the values of PEF (p = 0.74) and FEV-1 (p = U 0.20) in comparison digital spirometers. Conclusions: The difference in comparing the results may be due to mechanical devices not calibrated during our collection, the position that participants were during the collection for our study has evaluated more women than men or the range of values due to the high.

Resumo
Introdução: A fisioterapia respiratória tem como objetivo diminuir as complicações decorrentes da perda funcional pulmonar com o auxílio de diversas técnicas destacando a cinesioterapia respiratória. Uma forma de monitorar essa intervenção terapêutica além de identificar a presença de distúrbios ventilatórios, assim como avaliar o grau de comprometimento das vias aéreas é a espirometria. Para mensurar os valores do pico de fluxo expiratório (PEF) e do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) é necessário a utilização de equipamentos testados e calibrados diariamente avaliadores treinados adequadamente, além do posicionamento correto do paciente. Objetivo: Investigar a diferença existente entre os valores indicados pelos modelos mecânicos do Peak Flow comparado com os modelos computadorizados em uma clínica escola de fisioterapia da cidade de Juiz de Fora/MG. Métodos: Foram avaliados 40 indivíduos saudáveis, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 30 anos. Para realizar os testes que nos permitiram a comparação entre os espirômetros eletrônico e o Peak Flow mecânico foram utilizados dois espirômetros e um medidor de pico de fluxo expiratório (PEF). Para a obtenção das medidas do PEF e do Volume Expiratorio Forçado no primeiro segundo (VEF1) os participantes foram instruídos e incentivados a realizar seus esforços máximos durante todas as medidas através da voz de comando do pesquisador, se manter sentados em repouso e expirar forçadamente através do bocal após uma inspiração máxima. Foram realizadas, três medidas de pico de fluxo expiratório máximo sendo desconsideradas as duas piores medidas. Resultados: Ao se comparar o PEF entre os espirometros digitais e espirometro mecânico encontrou-se uma diferença significativa no resultado, o que não foi observado entre os valores de PEF (p = 0, 74) e VEF1 (p = 0, 20) na comparação entre os espirometros digitais. Conclusões: A diferença existente na comparação dos resultados pode ser decorrente da utilização de aparelhos mecânicos não calibrados durante a nossa coleta, à posição que os participantes estavam durante a coleta, por nosso estudo ter avaliado mais mulheres que homens ou pela variação dos valores em decorrência da altura.

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