Associação entre o tempo do TUG e o índice de Pfeffer em idosos
Autor(es)
Adriana Lúcia Schmidt da Silva, Nathalia Oliveira de Andrade Cid
Orientador
Selma Regina Miranda Pereira
Idioma
Por
País
Brasil
Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
Curso
Geriatria e Gerontologia
Sigla da Instituição
FCMS/JF
Tipo de Acesso
1
Assunto
Queda, TUG, Pfeffer, AVD
Abstract
Introduction: One of the most serious consequences of aging are the falls . It is a frequent, unexpected and unintended event, which makes it unable to correct the displacement of the body with in the individual, resulting in an imbalance that can culminate in the fall. Objective: To verify via TUG risk for falls in the elderly and compare the ability to develop activities as measured by Pfeffer and TUG daily life. Methods: This cross-sectional, retrospective descriptive study using data from elderly care in geriatrics and gerontology service, the first half of 2013, screened and referred to the physiotherapy service for presenting risk of falling according to TUG. The protocols used were Time Up and Go (TUG ) and Pfeffer Index . Data were stored and selected in an electronic medical record .Subsequently, the elderly were divided into four groups according to the time associated with the TUG associated to Pfeffer. Parametric tests, then use a ANOVA to compare the difference in index Pfeffer groups with time TUG were used. The association between TUG and index Pfeffer will be verified with a Spearman rank correlation. Results: There was a significant correlation between increased time of the TUG and the risk of falls. We also found that the longer the TUG, the higher the score Pfeffer, ie the decrease in the capacity to move really limits the ability to perform ADLs . Conclusion: The TUG is safe to identify fall risk test. In comparison, both the time of the TUG as content Pfeffer may assist in the evaluation of ADL limitation.
Resumo
Introdução: Uma das consequências mais graves do envelhecimento são as quedas. É um evento frequente, inesperado, não intencional, que torna o indivíduo incapaz de corrigir os deslocamentos do corpo no espaço, podendo culminar em queda. Objetivo: Verificar através do TUG o risco para quedas e associar a capacidade para desenvolver atividades da vida diária medida pelo Pfeffer ao TUG. Métodos: Trata-se de estudo descritivo transversal, retrospectivo, com dados de atendimento num serviço de geriatria e gerontologia, do primeiro semestre de 2013. Os protocolos utilizados foram Time Up and Go e o Pfeffer. Os dados foram armazenados e selecionados em um prontuário eletrônico. Posteriormente, os idosos foram divididos em quatro grupos de acordo com tempo do TUG associado ao Pfeffer. Foram utilizados testes paramétricos seguidos de uma anova para associar a diferença no índice de Pfeffer nos grupos com o tempo do TUG. A associação entre o TUG e o Pfeffer será verificada com uma correlação de Spearman rank. Resultados: Houve uma correlação significativa entre o tempo aumentado do TUG e o risco de quedas, além da relação entre maior tempo do TUG com maior pontuação no Pfeffer. Portanto, a diminuição na capacidade de se locomover restringe a capacidade de realizar as AVD's. Conclusão: O TUG é um teste seguro para identificar o risco de queda, assim como o Pfeffer para avaliar as AVD's. A associação entre eles nos mostrou que quanto maior o tempo do TUG maior as limitações nas AVD's.
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