Atuação da equipe de enfermagem na prevenção e no controle das infecções hospitalares na unidade de tratamento intensivo adulto


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Título
Atuação da equipe de enfermagem na prevenção e no controle das infecções hospitalares na unidade de tratamento intensivo adulto

Autor(es)
Joana D’Arc de Oliveira Delmonte, Lidiane de Jesus Bento, Roberta Benini Barbosa

Orientador
Mariângela Aparecida Gonçalves Figueiredo

Idioma
Por

País
Brasil

Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Curso
Enfermagem

Sigla da Instituição
FCMS/JF

Tipo de Acesso
1

Assunto
Enfermagem, Prevenção, Controle de infecção hospitalar

Resumo
RESUMO: A infecção hospitalar é a maior causadora de complicações nas internações hospitalares, e o conhecimento sobre a prevenção, o controle e as condutas com os clientes internados, é imprescindível e necessário visando a diminuição das IH, das internações prolongadas, das complicações de doenças de base e até o óbito. Objetivos: descrever a atuação da equipe de enfermagem no cuidado de clientes com infecções hospitalares na Unidade de Terapia Intensiva adulto; analisar a atuação destes profissionais no cuidado de clientes com infecções hospitalares. Métodos: pesquisa qualitativa, com entrevistas estruturadas com 15 profissionais de enfermagem na UTI adulto. A análise foi apresentada em categorias temáticas: O Cuidado de enfermagem na UTI adulto e Cuidando dos clientes com infecção em UTI adulto. Resultados: percebeu-se que no processo de trabalho dos profissionais de enfermagem da UTI, os cuidados são realizados de forma automatizada e não se encontra sincronizado ao trabalho do enfermeiro, reproduzindo a divisão social e técnica do trabalho, onde os técnicos executam as tarefas rotineiras, e os enfermeiros, realizam atividades de maior complexidade; não se preocupam com o conhecimento das doenças dos clientes, reproduzem os cuidados preconizados para estes casos sem uma reflexão crítica sobre a manifestação das IH; não têm o hábito de lavarem as mãos antes e após os procedimentos na forma preconizada e usam os equipamentos de proteção individual (EPIs) de forma indiscriminada. Conclusão: destacou-se os avanços já obtidos que foram encontrados nos trabalhos científicos, tanto no ensino quanto na prática, infere-se que os profissionais da área da saúde nesta unidade estão distantes da aplicação do que se sabe sobre prevenção e controle das IH ao que se faz para reduzir o seu aparecimento na vida dos clientes.

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