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Atuação da fisioterapia na paralisia cerebral infantil na clínica escola do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus


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Título
Atuação da fisioterapia na paralisia cerebral infantil na clínica escola do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus

Autor(es)
Danielle C. Meurer Oliveira, Guilherme Rothier do A. e Silva, Rodrigo S. de Paula Carvalho

Orientador
Fernando Antônio Lima Júnior

Idioma
Por

País
Brasil

Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Curso
Fisioterapia

Sigla da Instituição
FCMS/JF

Tipo de Acesso
1

Assunto
Paralisia cerebral, Epidemiologia, Cinesioterapia

Resumo
Objetivo: Verificar a Atuação da Fisioterapia na Paralisia Cerebral (PC) Infantil na Clínica Escola de Fisioterapia do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus (HMTJ), indicando quais as técnicas mais utilizadas e realizando um levantamento epidemiológico dos pacientes atendidos. Método: A amostra deste estudo transversal consistiu na totalidade dos prontuários de atendimento de fisioterapia do setor de neuropediatria da Clínica Escola de Fisioterapia do HMTJ. Os critérios de inclusão foram crianças com diagnóstico clínico de PC, atendidas entre os meses de agosto de 2007 e março de 2009. Como critério de exclusão, os pacientes com idade acima de doze anos. A coleta de dados foi realizada através de um questionário (Anexo I) contendo os seguintes campos: a) idade da mãe durante a gestação, b) tipo de parto, c) intercorrências pré, peri e pós-natais, d) classificação da PC, e) local da PC, f) tratamento fisioterapêutico, usando os prontuários como fonte das informações. Resultados: Comparando o tipo de parto e a classificação da PC, não foi encontrada uma relação significativa (p=0,621). Evidenciou-se que as intercorrências da gestação podem influenciar o local da PC (p=0,038); sendo essa influência mais relevante quanto a prematuridade, que levou a ocorrência de um maior número de crianças diplégicas. Conclusão: A PC tem suas causas pré, peri e pós-natais, não sendo influenciada pelo tipo de parto. Dentre os fatores de risco, a prematuridade no nascimento está diretamente relacionada com a diplegia; sendo a espasticidade a classificação mais comum da PC. Quanto aos tratamentos, os mais utilizados na Clínica Escola de Fisioterapia do HMTJ foram o alongamento muscular, a mobilização articular e o treino de equilíbrio, sendo esses achados de acordo com os tratamentos descritos pela literatura.

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