Biomecânica do aparelho extrabucal na distalização de molares superiores: configuração do aparelho, efeitos dentários e esqueléticos
Autor(es)
Luís Felipe Marques de Resende
Orientador
Antônio Marques de Faria Ganda
Primeiro membro da banca
Elton Geraldo de Oliveira Góis
Segundo membro da banca
Lucila de Melo Cherem Fernandes
Idioma
Por
País
Brasil
Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
Curso
Ortodontia
Sigla da Instituição
FCMS/JF
Tipo de Acesso
1
Assunto
Aparelho extrabucal, Classe II, Biomecânica
Abstract
The appliance most used often for correction of Angle Class II malocclusion is the extra-oral. For the correct use of the appliance, avoiding the undesirable effects and maintaining an adequate control on the treatment, it is essential to the knowledge of the biomechanical principles. Learn the direction of the lines of force, centers of resistance and rotation is of extreme importance in choosing the most appropriate application of extra-oral to each case. Younger patients are more susceptible to the effects of extra-oral than patients where growth is expressionless. Knowing the mechanisms of action of this appliance can make movements as rotation, translation and tipping of teeth and clockwise and counter-clockwise rotation of the mandible and maxilla. The facial profile should be considered in time to choose what type of traction to be used, patients dolichofacial give preferences to high pull, the mesofacial medium or low pull, and brachyfacial low pull. The forces and the time of the appliance varies with each case, however forces between 300 grams and 600 grams (per side) for 12 to 14 hours would be most suitable. This work was a review of the literature to describe the main applications and features of the extra-oral traction apparatus for correction of Angle Class II malocclusion.
Resumo
O aparelho utilizado com maior freqüência para correção da má oclusão de Classe II de Angle é o extrabucal. Para a utilização correta desse aparelho, evitando os efeitos indesejáveis e mantendo um controle adequado sobre o tratamento é essencial o conhecimento dos seus princípios biomecânicos. Saber as orientações das linhas de força, dos centros de resistência e rotação é de extrema importância na escolha da aplicação mais indicada do extrabucal para cada caso clínico. Pacientes mais jovens são mais susceptíveis aos efeitos do extrabucal do que pacientes nos quais o crescimento é inexpressivo. Conhecendo os mecanismos de ação deste aparelho pode-se fazer movimentações como rotação, translação e inclinação dos dentes e rotação horária e anti-horária da mandibula e da maxila. O perfil facial deve ser considerado ao se escolher qual o tipo de tração a ser utilizado, pacientes dolicofaciais a preferências é a puxada alta, mesofaciais a puxada média ou baixa, e braquifaciais, a puxada baixa. As forças e o tempo de utilização do aparelho variam em cada caso, porém forças entre 300 gramas e 600 gramas (por ado) durante 12 a 14 horas diárias seriam as mais indicadas. Neste trabalho foi feita uma revisão da literatura para descrever as principais aplicações e características dos aparelhos extrabucais, para correção da má oclusão Classe II de Angle.
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