Cobertura da prevenção do câncer de colo uterino em UBS de Juiz de Fora


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Título
Cobertura da prevenção do câncer de colo uterino em UBS de Juiz de Fora

Autor(es)
Carolina Fabris Basilio, Fernanda Fernandes Vieira Luana Morelo Lopes

Orientador
Beatriz Francisco Farah

Idioma
Por

País
Brasil

Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Curso
Enfermagem

Sigla da Instituição
FCMS/JF

Tipo de Acesso
1

Assunto
Enfermagem, Útero, Prevenção, Saúde da mulher

Resumo
Considerando que o câncer cérvico-uterino ainda se apresenta como problema de saúde pública no Brasil e que os programas governamentais de prevenção existentes para esse câncer não alcançaram a meta estimada, este artigo se propôs analisar a cobertura do PCCU em duas UBS da ESF da cidade de Juiz de Fora. Dessa forma foi realizado um estudo de natureza quanti-qualitativa, de caráter exploratório, usando como fonte secundária de informações, os registros do SIAB/2007 e dados dos livros de registros das UBS; revisão bibliográfica que abordava a temática proposta e entrevistas semi-estruturadas que foram aplicadas em quatro enfermeiros. Verificou-se que 100% dos enfermeiros desconheciam o parâmetro nacional do PCCU, metade dos enfermeiros não utilizam o SIAB para verificar a cobertura de PCCU, e desconhecem o parâmetro municipal. Dentre as facilidades relatadas pelos enfermeiros para realização do exame e cobertura, destaca-se: a marcação espontânea pelas mulheres da comunidade; entrosamento da equipe; confiança no profissional. Dentre as dificuldades citam: falta de espaço físico; sobrecarga de trabalho; mulheres que trabalham e consultas agendadas que as mulheres esquecem. Pode-se inferir que os enfermeiros estão desatualizados em relação às políticas de atenção a saúde da mulher, as ações desenvolvidas pelas equipes da ESF não são realizadas a partir do planejamento, que é uma das ações estratégicas da Saúde da Família. Diante dos resultados, sugere-se que os enfermeiros adotem a educação permanente e continuada objetivando atualização e capacitação na proposta da ESF e na política de atenção à mulher. As UBS devem ser reestruturadas para oferecer espaço físico adequado para desenvolver: a realização do exame; práticas educativas e demais estratégias que minimizem a não cobertura do PCCU.

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