Correlação entre as amplitudes de movimento na marcha e a performance na escala de equilíbrio de berg em idosos não institucionalizados
Autor(es)
Lorrana Cézar Duarte , Maiara Ramos Machado , Thamara Terra Pinto Sá Freire
Orientador
Felipe Costa Alvim
Primeiro membro da banca
Karine Helena Lopes
Segundo membro da banca
Thiago Casali Rocha
Idioma
Por
País
Brasil
Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
Curso
Fisioterapia
Sigla da Instituição
FCMS/JF
Tipo de Acesso
1
Assunto
Idoso, Risco, Força muscular
Abstract
Introduction. Falls represent a significant risk to the elderly population, given their role as one of the primary causes of hospitalization and mortality among this demographic, thereby constituting a public health concern. Objectives. This study aimed to correlate peak plantar flexion and hip flexion during gait, previously identified in literature as closely associated with muscle strength, with performance in specific Berg Balance Scale (BBS) tasks. Methods. This cross-sectional, observational study evaluated 27 senior individuals, selected based on specific inclusion and exclusion criteria. A nonprobabilistic sampling method was used to conduct a gait test via computational modeling, which was then compared with the application of a balance scale. Results. Analysis revealed a positive correlation solely for the plantar flexion angle in the preswing phase of gait related to item 13 of the BBS (p<0.05). No significant difference was found for the other sub-items (8.14), and peak hip flexion during the swing phase (p>0.05). Conclusion. Based on the findings of this study, it can be inferred that the plantar flexion angle during the pre-swing phase of gait can potentially predict the score an individual would achieve in item 13 of the Berg Balance Scale.
Resumo
Introdução. As quedas são um risco para a população idosa tendo em vista que é uma das principais causas de hospitalização e mortalidade entre os idosos, sendo considerado um problema de saúde pública. Objetivos. Correlacionar o pico de flexão plantar e de flexão do quadril durante a marcha, os quais já foram descritos na literatura como sendo mais associados à força muscular, ao desempenho em tarefas específicas da Escala de Equilíbrio de Berg. Métodos. Trata-se de um estudo de natureza observacional do tipo transversal. Nesse estudo foram avaliados 27 idosos, baseados em critérios de inclusão e exclusão, por amostragem não probabilística para realizarem um teste de marcha através de uma modelagem computacional para comparar com a aplicação de uma escala de equilíbrio. Resultados. Perante a análise, foi encontrada uma correlação positiva apenas para o ângulo de flexão plantar na fase de pré-balanço da marcha associado ao item 13 da EEB (p<0,05). Não houve diferença significativa para os demais subitens (8,14), e no pico de flexão do quadril durante a fase de balanço (p>0,05). Conclusão. A partir dos resultados obtidos neste estudo pode-se concluir que o ângulo de flexão plantar durante a fase de pré-balanço da marcha tem a capacidade de predizer qual a nota o indivíduo receberá no item 13 da Escala de Equilíbrio de Berg.
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