Doença de Alzheimer: há repercussões emocionais para o fisioterapeuta?


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Título
Doença de Alzheimer: há repercussões emocionais para o fisioterapeuta?

Autor(es)
Soraya Cunha de Assis

Orientador
Zaqueline Fernandes Guerra

Idioma
Por

País
Brasil

Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Curso
Fisioterapia

Sigla da Instituição
FCMS/JF

Tipo de Acesso
1

Assunto
Doença de Alzheimer, Fisioterapia, Estresse

Resumo
Objetivo: Investigar qualitativamente possíveis repercussões no estado emocional do fisioterapeuta que possam decorrer do trabalho por ele desenvolvido junto aos portadores de Doença de Alzheimer (DA). Método: Realizou-se uma pesquisa quali-quantitativa composta de uma entrevista semi-estruturada com perguntas abertas e fechadas direcionadas a identificação de alterações emocionais e físicas experimentadas pelos entrevistados. A amostra foi composta por quatro fisioterapeutas de ambos os sexos, que atendiam ou já haviam atendido pacientes com DA. Os entrevistados responderam as perguntas após concordarem e assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: As respostas dos entrevistados foram confrontadas para a identificação daquelas mais recorrentes. O tempo de formação dos mesmos foi de 2 a 7 anos, nem todos possuíam especialização específica para o atendimento a pacientes geriátricos. Para os entrevistados, há diferença no atendimento a pacientes com DA, devido à falta de interação desses pacientes durante o atendimento, à medida que a doença evolui, e isso gera sentimento de frustração e tristeza no profissional. Conclusão: Conclui-se com o estudo que sentimentos de tristeza, frustração e cansaço podem ser relatados pelos fisioterapeutas que lidam com pacientes com DA. Também foi observado que falta uma formação específica no atendimento a pacientes geriátricos na amostra abordada. Tal formação pode preparar melhor esses profissionais para lidar com essa parcela da população que aumenta expressivamente. Finalmente, há indícios de sobrecarga de trabalho nesses profissionais, cujos fatores causais precisam ser melhor esclarecidos.

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