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Doença renal crônica: rastreio precoce pela proteinúria em diabéticos e hipertensos na atenção primária


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Título
Doença renal crônica: rastreio precoce pela proteinúria em diabéticos e hipertensos na atenção primária

Autor(es)
Alcenir Cardoso Pinheiro Santos, Janaína Farias de Oliveira, Lilian de Souza Rezende

Orientador
Edson José de Carvalho Magacho

Idioma
Por

País
Brasil

Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Curso
Enfermagem

Sigla da Instituição
FCMS/JF

Tipo de Acesso
1

Assunto
Doença renal crônica, Proteinúria, Hipertensão arterial, Diabetes mellitus

Resumo
Introdução: O diagnóstico precoce na Atenção Primária para identificar o paciente com a Doença Renal Crônica nos seus estágios iniciais e encaminhálo a serviços de nefrologia, são fundamentais para retardar a evolução da doença e diminuir a necessidade de terapia renal substitutiva. A Hipertensão Arterial, e o Diabetes Mellitus são doença de base mais freqüentes e cursam para a presença de proteinúria. O presente estudo teve como objetivo rastrear em pacientes hipertensos e diabéticos, na atenção primária, a presença de proteinúria, como marcador precoce de doença renal crônica. Método: Pesquisa quantitativa que teve como delineamento um estudo transversal realizado em uma Unidade Básica de Saúde da cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, na qual foram sorteados 100 pacientes dos inscritos no livro de controle de Hipertensão e Diabetes, realizado entrevista e aplicado teste para rastreio de proteinúria positiva através da fita colorimétrica. Resultados: Foram analisados 67 pacientes, com média de idade de 56±13,4 anos, predominando o sexo feminino (75%), com ensino fundamental (89,4%), casadas (43,9%), aposentadas (40,9%) e com alguma atividade do lar (25,8%). Não houve diferença estatística entre os não proteinúricos e os proteinúricos para as condições sóciodemográficas. A doença de base prevalente na população estudada foi a hipertensão arterial (74,6%). Quanto aos hábitos de vida prevaleceram não tabagistas (66,7%), os indivíduos sem atividade física auto declarada (75,8%) e aqueles mais aderentes aos medicamentos (87,9%). Considerando a presença de proteinúria prevaleceram indivíduos com hipertensão arterial sistêmica (22%), ex-tabagistas (28,6%), com atividade física declarada (12,5%), os aderentes ao tratamento medicamentoso (17,2%) e os com infecção do trato urinário (12,1%). Conclusão: Dentre pacientes hipertensos e diabéticos foram rastreados pacientes com proteinúria que são potenciais portadores de doença renal crônica e passíveis de confirmação diagnóstica.

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