Efeito do ultra-som contínuo adicionado a um programa de alongamento para ganho de flexibilidade dos músculos isquicrurais encurtados
Autor(es)
Aline Muniz dos Reis , Higor Eduardo Peters de Rezende , Silvia Zancanelli Dutra Lopardi
Orientador
André Gustavo Fernandes de Oliveira
Primeiro membro da banca
Nathália de Souza Abreu
Segundo membro da banca
Plínio dos Santos Ramos
Idioma
Por
País
Brasil
Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
Curso
Fisioterapia
Sigla da Instituição
FCMS/JF
Tipo de Acesso
1
Assunto
Ultrassom, Alongamento, Flexibilidade
Resumo
A flexibilidade consiste na capacidade de um músculo de se alongar e permitir a amplitude de movimento. Esta movimentação pode ser explorada através do alongamento muscular, e para maiores ganhos na flexibilidade e diminuição da dor durante o alongamento é sugerido o uso de ultra-som terapêutico na modalidade contínua. Assim, o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito do ultra-som terapêutico contínuo adicionado a um programa de alongamento para ganho de flexibilidade dos músculos isquiocrurais encurtados em uma população considerada sedentária. Para tal, foram investigados 21 indivíduos divididos em grupo controle (n=7), submetido a um programa de alongamento estático passivo, grupo experimental 1 (n=7), que recebeu aplicação do ultra-som terapêutico no ventre muscular dos músculos isquiocrurais seguido da realização do mesmo programa de alongamento do grupo controle, e grupo experimental 2 (n=7) que recebeu aplicação do ultra-som terapêutico nos tendões proximais dos músculos isquiocrurais seguido do programa de alongamento. O programa foi realizado em duas sessões semanais de aproximadamente 30 minutos, durante cincos semanas. A avaliação foi realizada por meio do teste dedos ao chão, analisando o ângulo do quadril através de fotogrametria utilizando-se o programa CorelDRAW Graphics Suite X5®, sendo em três momentos: inicial, após as dez sessões e póstardio (7 dias após). Os resultados obtidos com o presente estudo mostraram que não houve diferença significativa entre os grupos experimentais e o grupo controle, sugerindo que o ultra-som terapêutico contínuo não influenciou no ganho de flexibilidade e que este se deu por conta do alongamento estático passivo.
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