Repositório Institucional - RI

Fadiga de alarme em unidade de terapia intensiva: uma revisão sistemática

Adriana Elisa Carcereri de Oliveira , Adrielle Barbosa Machado, Edson Duque dos Santos

Érika Bicalho de Almeida Brugguer

Thiago Casali Rocha

Thaís Vasconselos Amorim

Por

Brasil

Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Enfermagem

FCMS/JF

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Terapia intensiva, Alarmes clínicos, Segurança do paciente, Fadiga de alarmes

This study aimed to analyze the scientific production through the systematic review about the response time of the nursing team before the audible alarms in the Intensive Care Unit, published in national and international articles from 2010 to 2015. We conducted a systematic review with the 4 most relevant articles on the subject, searched in Medline and SciELO databases, from the intensive care descriptors; clinical alarms; patient safety and fatigue alarms. The analyzed publications describe the controversies with the monitoring equipment, alarm systems, human resources UCI and discuss the "response time" and "alarm fatigue". Studies indicate analyzed for the high incidence of fatigue of alarms, this means that most alarmed for over ten minutes without the evaluation of the cause of the fault by either of the active health professionals in UCIs studied. We conclude that all alarms should be valued by the team of professionals, which would avoid the fatigue of alarms and enable the evaluation of the patient by the professional, considering the importance of this action in the detection of possible diseases to health.

Este estudo teve como objetivo analisar a produção científica através da revisão sistemáticaacerca do tempo resposta da equipe de enfermagem perante os alarmes sonoros na Unidade de Terapia Intensiva,obteve os critérios de inclusão: artigos nacionais e internacionais, publicados entre os anos de 2010 a 2015. Como critério de exclusão: artigos disponíveis apenas na forma de resumo. publicada em artigos nacionais e internacionais entre 2010 a2015. Realizou-se uma revisão sistemática, com os 4 artigos mais relevantes sobre a temática, pesquisados nas bases de dados Medline e SciELO, a partir dos descritores intensive care; clinical alarms; patient safety and fatigue alarms. As publicações analisadas descrevem as controvérsias com os equipamentos de monitorização, os sistemas de alarmes, recursos humanos da UTI e discutem o “tempo-resposta” e “fadiga de alarmes”. Os estudos analisados apontam, para a alta incidência de fadiga dos alarmes, isto significa que a grande maioria alarmou por mais de dez minutos, sem a avaliação da causa do disparo por nenhum dos profissionais de saúde atuantes nas UTI’s estudadas. Concluímos que todos os alarmes devem ser valorizados pela equipe de profissionais, o que evitaria a fadiga dos alarmes e possibilitaria a avaliação do paciente pelo profissional, tendo em vista a importância dessa ação na detecção de possíveis agravos a saúde.