Monitoramento laboratorial para epstein-barr vírus e citomegalovírus em pacientes submetidos ao transplante alogênico de células-tronco hematopoiéticas
Monitoramento laboratorial para epstein-barr vírus e citomegalovírus em pacientes submetidos ao transplante alogênico de células-tronco hematopoiéticas
Autor(es)
Luciana Cristina Fagundes Gequelin, Maria C. D. Rossa, Irina N. Riediger, Luine R. Vida, Ana Perola Drulla Brandão, Alexander W. Biondo
Idioma
Por
País
Brasil
Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
Sigla da Instituição
FCMS/JF
Tipo de Acesso
1
Identificador DOI
DOI: 10.5935/2674-7960.v3-0002
Nome do Periódico
Revista Brasileira de Ciências Médicas e da Saúde
Volume
3
Número
3
ISSN
2674-7960
Assunto
Herpesvirus humano 4, Citomegalovirus, Transplante de células-tronco hematopoéticas
Abstract
The most common viral infections in transplant recipients are related to the Epstein-Barr virus (EBV) and to the Cytomegalovirus (CMV). EBV is associated with a condition known as post-transplant lymphoproliferative disorder (PTLD). CMV infection is a well-known cause of morbidity and mortality after allogeneic Hematopoietic Stem Cell Transplantation (HSCT). Real-time PCR and CMV antigenemia assay are currently the best tools for monitoring patients after HSCT. A total of 51 patients were monitored in Curitiba city, Southern Brazil, over a period of one year (July 2009 to July 2010). 601 samples were studied by PCR for EBV and CMV antigenemia assay. Overall, fifteen patients (29,4%) had detectable EBV and seventeen patients (33,3%) had detectable CMV in at least one sample. Determining the presence of active infection in immunosuppressed patients is essential in order to improve monitoring and prevent serious complications related to these viruses.
Resumo
As infecções virais mais comuns após transplante estão relacionadas ao Epstein-Barr vírus (EBV) e ao Citomegalovírus (CMV). O EBV está envolvido em uma complicação conhecida como desordem linfoproliferativa pós-tranplante (PTLD). E a infecção por CMV é ainda uma das grandes causas de mortalidade pós-tranplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH). O monitoramento dessas infecções por PCR em tempo real quantitativo (qPCR) para EBV e a antigenemia para CMV são atualmente as melhores ferramentas no manejo clínico dos pacientes imunossuprimidos. Durante o período de julho de 2009 a julho de 2010, um total de 51 pacientes foram monitorados prospectivamente. O qPCR e a antigenemia foram realizados em 601 amostras. Ao todo, 15 pacientes (29,4%) tiveram resultados detectáveis para o EBV em, pelo menos, uma amostra. Já para CMV, foram encontrados 17 pacientes (33,3%) com resultados detectáveis. É fundamental determinar a presença de infecção ativa em pacientes com imunidade comprometida para melhorar o acompanhamento e evitar complicações graves relacionadas a esses vírus.
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