Objetivo: Demonstrar por meio de uma revisão de literatura as ferramentas e métodos existentes para diagnosticar precocemente a peri-implantite e realizar uma abordagem crítica das possibilidades terapêuticas. Métodos: Foram analisadas evidências publicadas nas línguas inglesa e portuguesa, entre janeiro de 1990 e junho de 2015, tendo como referência as bases de dados Brazilian Bibliography of Dentistry (BBO) e LILACS. Foram considerados apenas os ensaios clínicos controlados e randomizados (ECCR) com follow-up iqual ou superior a seis meses. Foram utilizadas as seguintes palavras-chave: peri-implantite, ossointegração, periodontia, implantes orais, doenças periodontais, etiologia periimplantite, terapia peri-implantite. Resultados: Foram encontradas 177 publicações, das quais apenas seis obedeceram aos critérios de inclusão estabelecidos. Conclusão: O diagnóstico precoce da peri-implantite demonstrou-se crucial no sucesso do seu tratamento e da permanência do implante em função. Esse tratamento se baseia no princípio de desinfecção da superfície do implante infectado e deve ser realizado de acordo com o estágio que a doença se apresenta. Tanto o tratamento cirúrgico quanto o não cirúrgico reúnem esforços para eliminar o fator microbiano e minimizar as sequelas produzidas pela doença.
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