Pesquisa de gestantes portadoras de Streptococcus sp beta hemolítico do grupo B em tratos anal e urogenital no Hospital e Maternidade Terezinha de Jesus
Pesquisa de gestantes portadoras de Streptococcus sp beta hemolítico do grupo B em tratos anal e urogenital no Hospital e Maternidade Terezinha de Jesus
Autor(es)
Fernanda Ferreira Rodrigues, Sâmya Petrina Pessoa de Oliveira
Orientador
Harleson Lopes de Mesquita
Primeiro membro da banca
Giuliano Reder de Carvalho
Segundo membro da banca
Frederico Kleinsorge Daibert
Idioma
Por
País
Brasil
Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
Introduction: Genitourinary infections are very common during pregnancy and they can cause serious problems to the fetus and to the mother, since the Streptococcus agalactiae, or Streptococcus sp from group B (EGB), is one of the most identified microorganisms responsible for these infections. This bacterium is considered vaginal saprophyte and the gastrointestinal tract is where it probably settles down. During pregnancy there are ideal conditions for the multiplication of the EGB in the vagina, these conditions can cause serious consequences to the mother and the baby if the mother does not make the prophylactic treatment. Objective: the objective of this study was verify prevalency the Streptococcus agalactiae in vaginal and anal samples of pregnant women. Methodology: through a retrospective analisis of the microbiology sector of the Agência de Cooperação Intermunicipal em Saúde Pé da Serra (ACISPES) / Hospital e Maternidade Terezinha de Jesus (HMTJ) laboratory, situated in Juiz de Fora, MG, Brazil. Results and discussion: 162 results from the studied pregnant women were obtained, with 24,07% of the hemolytic results positive for Streptococcus from group B. The most used antimicrobial agents to treat these infections as prevention are the peniciline G and the amipiciline. Conclusion: The collection standardization is fundamental to the positivity manifestation accuracy of the cultures. The found positivity data for the research of the EGB conform to brazilian literature.
Resumo
Introdução: Infecções geniturinárias são muito frequentes em gestantes, podendo causar sérios riscos para o feto, sendo o Streptococcus agalactiae, ou Streptococcus sp do grupo B (EGB) um dos microrganismos responsáveis, sendo cada vez mais identificados nesses casos. Essa bactéria é considerada saprófita vaginal, sendo o trato gastrointestinal considerado o seu mais provável reservatório. Durante a gravidez existem as condições ideais para a multiplicação de EGB na vagina, o que pode ter consequências muito graves para a mãe e o recém-nascido caso não seja realizado o tratamento profilático. Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de Streptococcus agalactiae em amostras vaginais e retais de mulheres grávidas. Metodologia: Através de uma análise retrospectiva em bancos de dados do setor de microbiologia do laboratório de análises clínicas da Agência de Cooperação Intermunicipal em Saúde Pé da Serra (ACISPES) / Hospital e Maternidade Terezinha de Jesus (HMTJ), em Juiz de Fora, MG. Resultados e Discussão: Obteve-se resultados de 162 gestantes pesquisadas, com 24,07% de resultados positivos para Estreptococos Beta Hemolítico do Grupo B. Entre os agentes antimicrobianos amplamente usados estão à penicilina G e a ampicilina como profilaxia. Conclusão: A padronização de coleta é fundamental para o índice de positividade das culturas. Os dados de positividade para pesquisa de EBG encontrados estão em acordo com a literatura brasileira.
downloads desse documento
Sociedade Universitária para o Ensino Médico Assistencial LTDA - SUPREMA
Biblioteca FCMS/JF - SUPREMA
Repositório Institucional - RI repositorio@suprema.edu.br (32) 2101-5041
Todos os Direitos Reservados 2025