Prevalência de quadro álgico relacionados às funções da equipe de enfermagem


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Título
Prevalência de quadro álgico relacionados às funções da equipe de enfermagem

Autor(es)
Kátia Valéria Pereira Mundim, Luciana Goulart

Orientador
Fernando Antônio Lima Júnior

Coorientador
Karine Helena de Souza Lopes

Idioma
Por

País
Brasil

Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Curso
Fisioterapia

Sigla da Instituição
FCMS/JF

Tipo de Acesso
1

Assunto
Avaliação fisioterapêutica, Quadro álgico, Enfermagem

Resumo
Objetivos: avaliar as principais disfunções osteomusculares que acometem a equipe de Enfermagem do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus (HMTJ) na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais e relaciona-las com a carga de trabalho e o tipo de função desenvolvida. Métodos: Utilizou-se um questionário auto-aplicável com 12 questões, respondidas individualmente pela equipe de Enfermagem do HMTJ. Resultados: A idade média dos 50 funcionários entrevistados foi de 31 ± 7 anos (variando de 20 a 47 anos). Para o gênero da população estuda obteve-se um índice de 86% de funcionários do sexo feminino. Quanto ao turno, foi indicada maior prevalência no turno diurno (54%). No tempo de profissão, a média é de 5,18 ± 6,00 anos. A média de horas semanais trabalhadas foi de 50 ± 13,66 horas. Dos que exercem funções em outros locais, 58% relataram não possuírem outro vínculo empregatício. O maior índice de queixas de dor obtido no estudo foi o de dores nas pernas (22%), seguido das dores na região lombar (14%). Apenas 6% relataram não sentir nenhuma dor. Dos entrevistados, 30% descreveram sentir um aumento da dor no final da jornada de trabalho. Nenhum indivíduo relatou quadro álgico no início do trabalho. Na escala análoga de dor, 64% dos indivíduos relataram experimentar um grau de dor de moderada (grau 6) a forte (grau 8). As variáveis escala de dor e horas semanais apresentaram uma fraca correlação (r=- 0,287, p=0,04). Conclusão: A prática da função de Técnicos e Enfermeiros desgasta o sistema osteomuscular dos indivíduos resultando em quadros álgicos, independente da função exercida ou do tempo de profissão. Deve-se estimular a prática de atividades, como por exemplo uma ginástica laboral, mudanças organizacionais das condições de trabalho favorecendo um ambiente saudável e preventivo aos trabalhadores da equipe de Enfermagem.

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