Prevalência de sepse em unidade de terapia intensiva neonatal em um hospital de ensino
Autor(es)
Cíntia Sousa do Nascimento , Joselaine Freitas Rodrigues , Maria Paula Spagnolo Ribeiro
Orientador
Adriana Elisa Carcereri de Oliveira
Primeiro membro da banca
Érika Bicalho de Almeida Brugger
Segundo membro da banca
Gisele Fernandes Tarma Cordeiro
Idioma
Por
País
Brasil
Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
Curso
Enfermagem
Sigla da Instituição
FCMS/JF
Tipo de Acesso
1
Assunto
Sepse neonatal, Sepse precoce, Sepse tardia, Prevalência, Enfermagem
Abstract
Introduction. Sepsis is a systemic infectious response in the body in one or more infected points, being responsible for 30-40% of deaths in newborns. Goals. To analyze the prevalence of sepsis in a neonatal intensive care unit in a teaching hospital. Methods. This is a documentary, retrospective study, which was carried out with medical records of newborns admitted from October 2021 to October 2022 in a teaching hospital in Juiz de Fora-MG. As an inclusion criterion, the analysis of the medical records of NBs admitted to the NICU with a diagnosis of sepsis was adopted. Information was recorded adopting the variables of pregnancy, length of stay in the NICU, maternal and newborn complications, sepsis and neonatal death. Results. A total of 211 medical records were identified, of which 85 were diagnosed with sepsis, of which 50 (60%) were male and 35 (40%) were female. As for the gestational age, it is observed that 59 (69%) were term/post-term, in relation to the period of hospitalization of the neonates, 79 (92%) stayed less than 15 days. In this study, the prevalence of sepsis was 40.4% in neonates, and of these, 80% showed early sepsis and 2% died. Conclusion. The results demonstrate the vulnerability of newborns to the prevalence of neonatal sepsis. The training of health professionals is essential to provide quality and safe care to newborns.
Resumo
Introdução. A sepse é uma resposta infecciosa sistêmica no organismo em um ou mais pontos infectados, sendo ela responsável por 30-40% de mortes em RN`s. Objetivos. Analisar a prevalência da sepse em unidade de terapia intensiva neonatal em um hospital de ensino. Métodos.Trata-se de um estudo documental, retrospectivo, onde foi realizado com prontuários de neonatos internados no período de outubro de 2021 a outubro de 2022 em um Hospital de ensino de Juiz de Fora- MG. Como critério de inclusão adotou-se analise dos prontuários dos RNs internados em UTIN com diagnóstico de sepse, foram excluídos da amostragem prontuários de lactantes > 28 dias de vida e aqueles apresentavam dados incompletos ou inelegíveis. As informações foram registradas adotando as variáveis da gestação, tempo de permanência na UTIN, complicações maternas e do neonato, sepse e óbito neonatal. Resultados. Foi identificado um total de 211 prontuários, desses 85 apresentaram diagnóstico de sepse, dos quais 50 (60%) eram do sexo masculino e 35 (40%) do sexo feminino. Quanto a idade gestacional observa- se que 59 (69%) eram termo/ pós-termo, em relação ao período de hospitalização dos neonatos , 79 (92%) ficaram menos de 15 dias. Neste estudo a prevalência de sepse foi de 40,4% nos neonatos, sendo que destes, 80% evidenciaram sepse precoce e 2% vieram a óbito. Conclusão. Os resultados demosntram a vulnerabilidade dos neonatos perante a prevalência da sepse neonatal. A capacitação dos profissionais de saúde é fundamental para prestar uma assistência de qualidade e segura aos neonatos
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