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Tratamento de divertículo de Zenker (cirúrgico X endoscópico): revisão sistemática


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Título
Tratamento de divertículo de Zenker (cirúrgico X endoscópico): revisão sistemática

Autor(es)
Guilherme Rezende Campos Jordão, Gustavo Correia Pires, Túlio Borela Cata Preta

Orientador
Erika Ruback Bertges

Idioma
Por

País
Brasil

Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Curso
Gastroenterologia

Sigla da Instituição
FCMS/JF

Tipo de Acesso
1

Assunto
Divertículo de Zenker, Cirurgia aberta, Endoscopia flexível

Resumo
Objetivo. Determinar, por meio de uma revisão sistematizada, qual o melhor procedimento para o tratamento do divertículo de Zenker, levando-se em conta a eficácia e a segurança do paciente bem como o tempo de recuperação e as possíveis complicações de cada técnica. O estudo baseia-se em comparações das complicações, recidiva e melhora da disfagia. Método. Foram analisados os estudos publicados originalmente na língua inglesa, portuguesa e espanhola entre 2009 e 2016, tendo como referência a base de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e MEDLINE (National Library of Medicine). A estratégia de busca utilizou as seguintes combinações de palavras-chave: zenker's diverticulum AND treatment AND surgery AND endoscopy. Resultados. Fizeram parte do escopo desta revisão sete artigos, os quais preencheram os critérios de seleção. Os estudos analisados envolveram 7052 pacientes com idade variando entre 41 e 96 anos, sendo a maioria do gênero masculino. Todos os estudos apresentaram resultados favoráveis à utilização da técnica endoscópica flexível, a qual constatou-se reduzir a morbidade e mortalidade bem como ter um período menor de recuperação e estadia no hospital. (pois constatouse que a mesma levou à redução de morbidade e de mortalidade bem como a um menor período de recuperação e de estadia no hospital.) No entanto não houve evidências de ensaios randomizados, assim sendo, estatisticamente falando, não há diferença significativa entre os pacientes submetidos à cirurgia e os submetidos ao tratamento endoscópico no que tange a complicações pós-operatórias ou resolução dos sintomas. Conclusão. Esta revisão confirma os benefícios do tratamento endoscópico flexível, reduzindo as taxas de morbidade e mortalidade, bem como o tempo de recuperação do paciente. Considerando a similaridade dos resultados aqui apresentados, parece haver certa vantagem substancial na adoção da técnica endoscópica, sendo a mesma responsável pelos resultados favoráveis da intervenção em relação aos desfechos estudados.

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