Tratamento histeroscópico de produtos retidos da concepção: revisão sistemática


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Título
Tratamento histeroscópico de produtos retidos da concepção: revisão sistemática

Autor(es)
Oscar Medina Baldomar Junior, Alberto Messias Uba, Antonio Sergio da Silva Carvalho

Orientador
Claudio Moura de Andrade Junior

Coorientador
Klissia Pires Souza

Idioma
Por

País
Brasil

Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Curso
Endoscopia Ginecológica

Sigla da Instituição
FCMS/JF

Tipo de Acesso
1

Assunto
Restos ovulares, Produtos retidos da concepção, Adesão intrauterina, Resultado reprodutivo

Resumo
Objetivo: Examinar as evidências atuais sobre o gerenciamento histeroscópico no tratamento de produtos retidos da concepção pósabortamento, abordando as vantagens e possíveis complicações do método e fazendo um comparativo de sua efetividade com metodologias tradicionais. Metodologia: Foi realizado uma pesquisa bibliográfica eletrônica utilizando a plataforma PUBMED. Incluímos estudos reportando complicações a longo prazo, aderências intrauterinas (AIUs) e/ou resultados reprodutivos em mulheres que realizaram tratamento cirúrgico histeroscópico de produtos retidos da concepção (PRC). Resultados: Foram incluídos 13 estudos de coorte. Cinco estudos de coorte relataram AIUs em 36 de 287 mulheres que foram tratadas cirurgicamente para PRC e reavaliadas com histeroscopia. Significativamente mais AIUs foram encontradas após curetagem uterina em comparação com ressecção histeroscópica: 30.8% versus 9.7% (P = 0,0002). Evacuação incompleta foi diagnosticada em, respectivamente, 16.7% e 6.4% das mulheres do grupo de curetagem e de ressecção histeroscópica. Resultados reprodutivos foram relatados em dez estudos de coorte (n=724), havendo uma tendência a concepção precoce após método histeroscópico. Conclusão: as evidências atuais favorecem o uso da histeroscopia como tratamento de escolha para mulheres com suspeita de PRC; menor risco de desenvolver AIUs e menos chances de evacuações incompletas.

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