Uso de corticosteroide versus sobrevida em choque séptico: uma revisão sistemática
Autor(es)
Saulo Santana d’Avila Melo, Cristiano Honório Ribeiro Teixeira, Pablo de Souza Linhares
Orientador
Edmilton Pereira de Almeida
Idioma
Por
País
Brasil
Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
Curso
Medicina Intensiva
Sigla da Instituição
FCMS/JF
Tipo de Acesso
1
Assunto
Choque endotóxico, Corticoides, Mortalidade
Resumo
Apesar dos avanços nas técnicas de terapia intensiva e da introdução de novas drogas, o choque séptico permanece como um desafio para os serviços de saúde, sendo a principal causa de morte nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) em todo o mundo. O uso de corticosteroides no tratamento do choque séptico tem importante papel uma vez que os níveis de cortisol sérico estão frequentemente diminuídos e/ou ocorre resistência à sua ação no nível celular. O papel fundamental dos corticosteroides na resposta ao estresse infeccioso e o conhecimento crescente do perfil farmacodinâmico anti-inflamatório e imunossupressor destas drogas são a base racional para o seu uso em pacientes sépticos, apesar da controvérsia que ainda hoje há entre a validade da corticoterapia. Deste modo, este estudo consistiu na realização de uma revisão sistemática da literatura a fim de identificar as recomendações mais recentes (2010 a 2015) sobre o uso dos corticosteroides em pacientes com choque séptico.
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