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O conhecimento dos fisioterapeutas sobre quadris instáveis na paralisia cerebral


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Título
O conhecimento dos fisioterapeutas sobre quadris instáveis na paralisia cerebral

Autor(es)
Barbara Alves da Silva , Laís Marçal da Silva Franco

Orientador
Manuella Barbosa Feitosa

Primeiro membro da banca
Thiago Casali Rocha

Segundo membro da banca
Elen Soares Marques

Idioma
Por

País
Brasil

Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Curso
Fisioterapia

Sigla da Instituição
FCMS/JF

Tipo de Acesso
1

Assunto
Luxação do quadril, Fisioterapeutas, Paralisia celebral

Abstract
Introduction: The anatomy of the hip consists of the femoral head and the acetabulum fitting into the coxofemoral joint. That said, there are two conditions that lead to the abnormal positioning of this anatomy, which are hip dislocation and subluxation, becoming common in patients with Cerebral Palsy (CP). Objectives: Understand whether there is an association between not carrying out hip surveillance by analyzing issues related to the professional’s profile. Methods: Cross-sectional study using a non-probabilistic sample of pediatric physiotherapists, generalists and interns who provided care to patients with CP in the last year, being recruited through social networks and in person at clinics, being asked to answer an online questionnaire using Google Forms and statistical analysis of data using Fisher’s exact test. Results: The avaliables training time, specialist title and training courses in neuropediatrics have a p vakue <0,05, demonstrating statistical significance in relation to knowledge of hip surveilance. The variables form of training/updating and type of customer service have a p value >0,05. Conclusion: It is concluded that professionals who do not have a specialist degree, have not completed training courses in neuropediatrics, have graduated less than 5 years and are associated with not applying hip surveillance in their patients with CP diagnosed with subluxation/hip dislocation.

Resumo
Introdução: A anatomia do quadril é constituída pela cabeça femoral e o acetábulo se ajustando na articulação coxofemoral. Posto isso, existem duas condições que levam ao posicionamento anormal dessa anatomia, que são a luxação e subluxação de quadril, se tornando habitual em pacientes com Paralisia Cerebral (PC). Objetivos: Compreender se existe associação entre não realizar a vigilância do quadril analisando questões relacionadas ao perfil do profissional. Métodos: Estudo transversal por amostra não probabilística de fisioterapeutas pediátricos, generalistas e estagiários que realizaram atendimento em pacientes com PC no último ano, sendo recrutados por meio das redes sociais e presencialmente em clínicas, sendo submetidos a responderem questionário on-line através do Google Forms e análise estatística dos dados pelo Teste exato de Fisher. Resultados: As variáveis tempo de formação, titulação de especialista e cursos de capacitação em neuropediatria, apresentam o valor de p <0,05, demostrando significância estatística em relação ao conhecimento da vigilância do quadril. Sendo que as variáveis forma de capacitação/atualização e o tipo de serviço de atendimento, apresentam o valor de p >0,05. Conclusão: Conclui-se que os profissionais que não possuem titulação de especialista, não realizou cursos de capacitação em neuropediatria, tem tempo de formado inferior a 5 anos e estagiários apresentam associação para a não aplicação de vigilância do quadril em seus pacientes com PC diagnosticados com subluxação/luxação do quadril.

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