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Mobilização passiva em pacientes críticos: uma revisão sistemática


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Título
Mobilização passiva em pacientes críticos: uma revisão sistemática

Autor(es)
Ellen Campos Cunha, Libania Lino de Oliveira Silva

Orientador
Plínio dos Santos Ramos

Idioma
Por

País
Brasil

Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Curso
Fisioterapia Hospitalar

Sigla da Instituição
FCMS/JF

Tipo de Acesso
1

Assunto
Mobilização passiva, Terapia, Terapia de movimento passivo contínuo, UTI, Cuidados intensivos, Unidade de terapia intensiva

Resumo
Introdução: É comum que pacientes críticos em Unidade de Terapia Intensiva obtenham complicações como a fraqueza e atrofia muscular. Evidências apontam que mobilização passiva é uma conduta segura em pacientes criticamente doentes, pois tende a conservar a massa muscular, a manter a amplitude de movimento articular e diminuir a fraqueza muscular. Entretanto, falta evidências sobre seus efeitos a curto e longo prazo. Objetivo: O objetivo dessa revisão sistemática visa identificar a eficácia da mobilização passiva em pacientes críticos no âmbito da unidade de terapia intensiva. Métodos: Foi realizada revisão sistemática da literatura nas bases de dados MEDLINE sem restrições de data, idioma e tipo de artigo, apenas a idade superior a 19 anos. Resultados: Inicialmente foram identificados 101 estudos na base de dados MEDLINE utilizando as palavras-chave descritas anteriormente, após filtrar pela idade para selecionar apenas pacientes adultos identificamos 54 estudos. Após a leitura dos títulos, 42 trabalhos foram excluídos por não estarem diretamente relacionados com o tema da revisão. O resumo dos 12 estudos restantes foi avaliado pelos autores a fim de identificar aqueles que atendiam aos critérios de inclusão. Ao final desta etapa restaram 5 trabalhos que foram lidos na íntegra e selecionados como potencialmente relevantes para esta revisão sistemática. Conclusão: Concluímos que a mobilização passiva possui benefícios, reduzindo a dor e delirium e não apresentando instabilidade hemodinâmica ao paciente, sendo uma mobilização segura. Entretanto, para que haja eficácia necessita de um tempo maior, como nos estudos anteriores, e não somente períodos curtos em cada articulação.

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