Avaliação do planejamento para próteses parciais removíveis e da qualidade dos modelos e comunicação técnico e profissional da cidade de Juiz de Fora (MG)
Avaliação do planejamento para próteses parciais removíveis e da qualidade dos modelos e comunicação técnico e profissional da cidade de Juiz de Fora (MG)
Autor(es)
Ricardo de Brito Justo, Rodrigo César Dornas
Orientador
Fernanda Ribeiro Porto
Primeiro membro da banca
Maria Elizabeth Nogueira Martins
Segundo membro da banca
Mariele Ferraz de Oliveira
Idioma
Por
País
Brasil
Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
Background. Several steps are required for designing a Partial Denture (PD) and all participants (professional, patient and laboratory technician) involved in this process may contribute to the success or failure of prosthetic rehabilitation. Objective. Check general condition of the plaster models and technical details of signs of mouth preparation for planning PD on models sent to laboratories in Juiz de Fora; evaluate how works the communication between dentists and laboratory technicians. Method. Research was carried out in two laboratories with the plaster models for making PD, through a form with 15 questions, which included the type of plaster, signs of preparation in the mouth, presence of antagonistic, among others. Results. Most casts sent to laboratories in Juiz de Fora had no obvious signs of preparation in the mouth, and some of those who had, were not satisfactory location. In some plaster used for casting was inappropriate, others had bubbles in settlement areas of the framework. Conclusion. The models are, in their vast majority, devoid of proper conditions for this function due to lack of niches in number and appropriate locations, which characterizes the lack of basic preparation of mouth, and the lack of information regarding the planning of the framework by Dental Surgeon (CD), leaving to the laboratory Technician to achieve the same.
Resumo
Fundamentação. Várias etapas são requeridas para a confecção de uma Prótese Parcial Removível (PPR) e todos os participantes (profissionais, pacientes e técnicos de laboratório) envolvidos neste processo podem contribuir para o sucesso ou fracasso do tratamento protético reabilitador. Objetivo. Verificar, por meio de modelos de gesso encaminhados a laboratórios de prótese de Juiz de Fora, detalhes técnicos representativos do preparo em boca para confecção de PPR; avaliar como se dá a comunicação entre cirurgiões-dentistas e técnicos de laboratório. Métodos. Foi realizada uma pesquisa em dois laboratórios referentes aos modelos de gesso para confecção de PPR, por meio de um formulário com 15 questões, que englobava perguntas referentes ao tipo de gesso, sinais de preparo em boca, presença de antagonista, entre outras. Resultados. A maior parte dos modelos de gesso enviados aos laboratórios de Juiz de Fora não apresentava sinais evidentes de preparo em boca, tanto de nichos quanto planos-guias, e, em alguns dos que apresentaram, não estavam em localização satisfatória. Em alguns o gesso utilizado para vazamento estava inadequado e outros apresentavam bolhas em áreas de assentamento da armação. Conclusão. Os modelos são, em sua ampla maioria, desprovidos de condições adequadas para essa função, devido à falta de nichos em número e localizações adequadas, o que caracteriza falta de preparo em boca básico; e à ausência de informações quanto ao planejamento da estrutura metálica pelo Cirurgião-Dentista (CD), deixando a cargo do Técnico em Prótese Dentária (TPD) a realização do mesmo.
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