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Sintomas musculoesqueléticos em fisioterapeutas e seus fatores de risco


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Título
Sintomas musculoesqueléticos em fisioterapeutas e seus fatores de risco

Autor(es)
Alessandra Medeiros Franco , Maria Das Dores de Castro Brito

Orientador
Katy Andrade Monteiro Zacaron

Idioma
Por

País
Brasil

Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Curso
Fisioterapia

Sigla da Instituição
FCMS/JF

Tipo de Acesso
1

Assunto
Sintomas musculoesqueléticos, Fisioterapeutas, Quadro álgico, Coluna lombar

Resumo
O objetivo do presente estudo é realizar uma revisão sistematizada por meio da seleção e análise criteriosa de artigos que descrevem a utilização da estimulação elétrica funcional como recurso terapêutico indicado no tratamento da espasticidade em indivíduos hemiplégicos ou hemiparéticos pós-AVC. Foram pesquisadas as bases de dados Medline e Scielo utilizando as palavras-chave estimulação elétrica funcional (functional electrical estimulation-FES) associada a espasticidade (spasticity). Os trabalhos foram selecionados por três pesquisadores respeitando os critérios de inclusão. Assim foram encontrados 166 estudos inicialmente, sendo que destes, 154 foram realizados com humanos, 67 se encontravam dentro do intervalo de tempo pré-estabelecido e 65 foram publicados nas línguas inglesa ou portuguesa. Após análise criteriosa dos temas apenas cinco artigos preenchiam todos os critérios de inclusão estabelecidos. Três estudos utilizaram a FES em membros superiores e dois estudos utilizaram a FES em membros inferiores. Dois estudos utilizaram a FES associada a quimiodesnervação por fenol ou toxina botulínica. Um estudo fez a combinação entre estimulação elétrica passiva e ativa, outro estudo utilizou a estimulação elétrica a nível sensorial e motor e um outro estudo fez um ensaio clínico controlado e randomizado utilizando a FES convencional associada a fisioterapia convencional e comparando com um placebo e com a fisioterapia convencional isolada. Os estudos apresentaram grande heterogeneidade nas escalas de avaliação, mas todos levaram em consideração a motricidade e funcionalidade dos sujeitos. O que se pôde concluir com esta revisão é que em todos os trabalhos apresentaram melhora do desempenho motor e funcional dos sujeitos submetidos ao tratamento com estimulação elétrica independente dos outros recursos terapêuticos associados ao tratamento. Apesar disto não é possível comparar quantitativamente estes estudos em função da grande variabilidade metodológica demonstrada nestes trabalhos, o que impossibilita a identificação do método de tratamento realmente mais eficaz dentre os utilizados pelos autores descritos.

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