Repositório Institucional - RI

Paciente chagásico: megaesôfago chagásico

Ricardo Aranha Magalhães

Por

Brasil

Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Gastroenterologia

FCMS/JF

1

Doença de chagas, Megacólon, Megaesôfago Chagásico

Objective: The aim of this study was to describe how is the digestive form of Chagas disease, megacolon and chagasic megaesophagus and their symptoms during the disease manifestation. Methods: The first step was to search in the descriptors in health science (DECS), the search was conducted for articles on the Virtual Health Library (VHL), the Database LILACS and SCIELO, established the following descriptors: Chagas' megacolon, chagasic megaesophagus. Inclusion criteria were used items available in Portuguese language, with publication year 1985 to 2013. Results: In the digestive form the patient may experience changes as megaesophagus and megacolon diagnosis can be done through X-rays, which helps in defining the patient's clinical presentation, serological tests, especially for antibodies IgG anti Trypanosoma cruzi can be negative, This does not exclude Chagas disease. megaesophagus, according to those authors surveyed in aritgo, can occur at any age but most often between 20 and 40 years and people sex male. Conclusion: Digestive forms of Chagas disease are dilations of the digestive tract that prevent or hinder normal movement. This way leads to frequency of megálicas forms of DC. The most prevalent symptoms are: dysphagia. The diagnosis is made by the complaints and contrast radiography, manometry, endoscopy, biopsy, chest x-ray. Immunological laboratory tests confirm the suspicion that the tests raise. Operations for achalasia are divided into multiple approaches. It became clear in this study, the difficulty of standardizing the treatment of achalasia, as they have diverse techniques used by doctors.

Objetivo: O objetivo do presente estudo foi relatar como se dá a forma digestiva da Doença de Chagas, o megacólon e megaesôfago chagásico e seus sintomas, diagnóstico e tratamento apresentados durante a manifestação da doença. Métodos: O primeiro passo foi pesquisar nos descritores de ciência na saúde (DECS), a busca pelos artigos foi realizada na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), na Base de Dados MedLine e SCIELO, estabeleceu os seguintes descritores: Doença de Chagas, Megacólon, Megaesôfago Chagásico. Como critérios de inclusão foram utilizados artigos disponíveis em idioma português, com ano de publicação 1985 a 2013. Resultados: Na forma digestiva o paciente pode apresentar alterações como megaesôfago e megacólon, o diagnóstico pode ser feito através de exame radiológico, que contribui na definição do quadro clínico do paciente. Os testes sorológicos, principalmente a pesquisa de anticorpos IgG anti Trypanossoma cruzi, podem ser negativos, o que não exclui a etiologia chagásica. O megaesôfago, pode surgir em qualquer idade porém, com maior frequência, entre 20 e 40 anos e em pessoas do sexo masculino. Conclusão: As formas digestivas da doença de Chagas são as dilatações do tubo digestivo (esôfago e cólon) que atrapalham ou impedem o trânsito normal dos alimentos sólidos e líquidos. Estas alterações são a forma mais frequentes megálicas da DC. A sintomatologia prevalente é a disfagia. O diagnóstico é realizado pelas queixas e por radiografia contrastada, manometria, endoscopia, biópsia, RX de tórax. Os testes laboratoriais imunológicos ratificam a suspeita que os exames levantam. As operações para o megaesôfago se dividem em múltiplas abordagens. Ficou claro, nesse estudo, a dificuldade de uniformizar o tratamento do megaesôfago, já que têm diversas técnicas usadas por médicos.