Background: The respiratory system of the pregnant woman is marked by changes in the structural and functional level, which can present respiratory repercussions. Objective: To evaluate the function and respiratory muscle strength in the period before and after childbirth. Methods: A prospective longitudinal study which involved 40 women in the third trimester of pregnancy. Questionnaire composed of data from patients, past medical history and previous births, body mass index (BMI), smoking and respiratory symptoms was applied. The respiratory evaluation was performed using the peak expiratory flow (PEF), forced expiratory volume in the first minute (VEF1), maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP). Results: Results: The primary reporting the presence of respiratory symptoms were dyspnea. Considering this report, participants were divided into 2 groups, Group 1, consisting of women who had not reported dyspnea, and Group 2, which contained story, being excluded from the analysis as were those with a history of smoking. The MEP group 1 was significantly higher than in group 2, but the other variables showed no statistically significant difference. Conclusion: The results of this study may contribute to the disclosure of the need for better respiratory evaluation of pregnant women, especially in the presence of factors such as smoking and weight gain above appropriate.
Resumo
Introdução: O sistema respiratório da gestante é marcado por alterações no nível estrutural e funcional, que podem apresentar repercussões respiratórias. Objetivo: Avaliar a função e a força da musculatura respiratória no período pré e pós-parto. Métodos: Estudo prospectivo longitudinal do qual participaram 40 mulheres no terceiro trimestre de gestação. Foi aplicado questionário composto de dados das pacientes, história patológica pregressa e de partos anteriores, Índice de massa corporal (IMC), tabagismo e sintomas respiratórios. A avaliação respiratória foi realizada através do pico de fluxo expiratório (PFE), volume expirado forçado no primeiro segundo (VF1), pressão inspiratória máxima (PImax) e pressão expiratória máxima (PEmax). Resultados: O principal relato de presença de sintoma respiratório foi a dispneia. Considerando este relato, as participantes foram divididas em 2 grupos. O Grupo 1, constituído de gestantes que não apresentavam relato de dispneia, e Grupo 2, que continha relato, sendo excluídas da análise as que possuíam histórico de tabagismo. A PEmax do grupo 1 foi significativamente maior que do grupo 2, mas as demais variáveis não apresentaram diferença estatisticamente significativa. Conclusão: Os resultados do presente estudo podem contribuir para a evidenciação da necessidade de uma melhor avaliação respiratória de gestantes, principalmente na presença de fatores como o tabagismo e o aumento de peso acima do adequado.
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