Roberta da Silva Teixeira, Cássia Cristina de Paula Liu, Samuel Carvalho Ribeiro
Idioma
Por
País
Brasil
Editor
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
Curso
Fisioterapia Hospitalar
Sigla da Instituição
FCMS/JF
Tipo de Acesso
1
Assunto
Sons respiratórios, Síndrome de down, Respiração artificial, Estridor pós-extubação
Abstract
Objective: To analyze the occurrence of post-extubation stridor in patients with congenital heart disease compared to those with heart disease and Down syndrome, a Unit Surgical Unit. Methods: We included patients admitted to the Children's Post-Operative (POI) from a hospital in the period from 1 July 2009 to April 30, 2010. Patients were divided into two groups: group 1 (G1) comprising 36 patients with Down Syndrome and Congenital Heart Disease, age 2.89 ± 3.62 (0.83 to 18 years) and weight 10.9 ± 9 9 (3.6 to 52 kg) (X ± SEM (Min to Max)), group 2 (G2) of 200 patients with congenital heart disease without Down syndrome, age 2.92 ± 4.02 (0.005 to 18) and weight 11.3 ± 12.0 (2.2 to 60 kg). Patients in both groups were extubated when they were ready for extubation. After this procedure extubation, we analyzed the occurrence of the sign of stridor. Of the patients with post-extubation stridor, was analyzed in two groups, those who were in need of reintubation. Results: In G1, 11 patients had post-extubation stridor (11/36, 30.5%) and G2, patients with congenital heart disease and without Down syndrome, 26 patients experienced post-extubation stridor (26/200, 13%) (p = 0.008). With respect to reintubation in G1, 1 patient was re-intubated due to the occurrence of the event (1 / 11, 9%) and G2, 10 patients were re-intubated (10/26, 38%). There was no difference between the average age of the two groups (stridor G1 = 9.6 ± 2.76 (5-12 months) vs. stridor G2 = 0.5 ± 2.03 (0.02 to 9 years), p <0.01; X ± SEM). No difference between the weight of the two groups in patients with stridor G1 = 6.6 ± 1.6 (4.1 to 8.5 kg) vs. with stridor G2 = 9.26 ± 8.6 (3 to 44 kg), p <0.01; X ± SEM). Conclusions: It is concluded that there were considerable differences in the occurrence of post-extubation stridor in groups involved in the study.
Resumo
Objetivo: Analisar a ocorrência de estridor pós-extubação em pacientes com cardiopatia congênita quando comparados aos com cardiopatia e Síndrome de Down, numa Unidade Cirúrgica Intensiva. Métodos: Foram incluídos pacientes admitidos no Pós Operatório Infantil (P.O.I.) de um hospital no período compreendido entre 01 de julho de 2009 a 30 de abril de 2010. Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo 1 (G1), composto por 36 pacientes com Síndrome de Down e Cardiopatia Congênita, idade 2,89 ± 3,62 ( 0,83 a 18 anos) e peso 10,9 ± 9,9 ( 3,6 a 52 kg)(X±EPM(Min a Max)); grupo 2 (G2) de 200 pacientes com Cardiopatia Congênita sem Síndrome de Down, idade 2,92 ± 4,02 ( 0,005 a 18 anos) e peso 11,3 ± 12,0 ( 2,2 a 60 kg). Os pacientes dos dois grupos foram extubados quando estivessem aptos para a extubação. Após esse procedimento de extubação, foi analisada a ocorrência do sinal do estridor. Dos pacientes que apresentaram estridor pós-extubação, foi analisado nos dois grupos, os que tiveram necessidade de reintubação. Resultados: No G1, 11 pacientes apresentaram estridor pós-extubação (11/36; 30,5%) e no G2, dos pacientes com cardiopatia congênita e sem Síndrome de Down, 26 pacientes apresentaram estridor pós-extubação (26/200; 13%) (p=0,008). Com relação à reintubação no G1, 1 paciente foi reintubado devido a ocorrência do evento (1/11; 9%) e no G2, 10 pacientes foram reintubados (10/26; 38%). Não houve diferença entre a média de idade dos dois grupos estudados (G1 com estridor = 9,6 ± 2,76 (5 a 12 meses) vs. G2 com estridor = 0,5 ± 2,03 (0,02 a 9 anos); p<0,01; X±EPM). Também não observamos diferença entre o peso dos dois grupos nos pacientes que apresentaram estridor (G1 com estridor = 6,6 ± 1,6 (4,1 a 8,5 Kg) vs. G2 com estridor = 9,26 ±8,6 (3 a 44 Kg); p<0,01; X±EPM). Conclusão: Conclui-se que houve diferenças consideráveis na ocorrência do estridor pós-extubação nos grupos envolvidos no estudo.
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